Quando lhe pediu para falar do que sentia, ele hesitou e limitou-se a tentar explicar que tinha quase a certeza que a amava e demonstrou discretamente a incerteza no caminho a seguir.
Aquele “quase amor” que ele tinha “quase a certeza” que sentia, fazia com que pensasse nela, mas nunca o fizera construir objectivos a alcançar ou ponderar um futuro mais presente… mais junto dela e do que sente.
Talvez fossem receios mas ela que o amava com todas as certezas, pedia respostas no silêncio e aguardava um regresso e um progresso.
O tempo foi passando e as palavras repetidas foram deixando de ser alimento a qualquer espécie de “amor”. Ela queria mais… ele dava-lhe, mas pouco… pouco de novo.
No dia em que a voz dela deixou de se ouvir do outro lado do telefone, quando ele sentiu a falta dela… quando sentiu saudade e correu para a ver… O coração agitado sossegou e a voz trémula sussurrou um “Amo-te”.
- Esperei que deixasses para trás os “quases” de um sentimento e agora que o fizeste, sinto que não há tempo.
5 cores:
és mt cruel :P
Muito óptimo. (=
hey hey!
e a minha terapia de ler o teu blog? manda vir mais... need It!
e agora sabes quem fala? =P
FMC... Não não...
Pode dar uma pista?? ;)
lol sim posso.
onde o mar alcança a terra. e de lá vez a ilha ;)
Postar um comentário