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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Tudo na nossa vida é uma prova.
Passamos por episódios de provas de amor, provas de coragem, provas de profissionalismo e provas unicamente a nós próprios.
Eu não sou excepção... Dou tudo de mim a algo que saiba que está a ser posto à dita prova.
Hoje (dia 27 de Fevereiro) não me apetece mais provar. Não me apetece dizer que gosto de alguém, não me apetece mostrar que sei fazer ou que sei do que falam.
Hoje apetece-me ouvir... sentir...
Apetece-me ser recompensada pelo que fiz.
Hoje terei a prova (ou não) de que dei provas válidas.
Hoje quero ouvir os que gostam de mim, quero ganhar pelo que apostei e quero sorrir pelo que ajudei.
Hoje sou eu... a querer a atenção, o mimo, o afecto e a palavra que um dia foi dita de mim... para ti.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


Quem quiser vencer na vida deve fazer como os sábios... Mesmo com a alma partida, ter um sorriso nos lábios!!!


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010




Isto faria muito mais sentido se fosse dito... ao ouvido de quem sente (como eu).

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010


Amo-te

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

TENHO UMA FILHA...

Num destes dias em que estava normalmente com um pessoal amigo entre risotas e conversas banais, deparei-me com um “novo membro” no grupo. Não dei grandes confianças é certo, mas o menino pensando que eu é que era “nova” ali na malta, visto que há já algum tempo não reinava por aqueles lados, depressa mandou o seu piropo do género: “mas olha que tu és gira pah”… Ora eu, “obrigadinha” e tal e passou ao lado tal comentário.
Por entre conversas lá ia o dito cujo dizendo umas gracinhas à minha pessoa às quais eu agradecia com aquele jeito (segundo consta…) de narizinho empinado. Nisto chega uma outra amiga que depois de um grande abraço e depois daquelas coisas de mulher do tipo: “tens o cabelo tão comprido gaja”, me pergunta pela minha filha. Nisto… a criatura que tinha dispensado aquele tempo aos elogios, levanta-se muito admirado e diz algo como isto: “Filha?! Hum Ok. Boa noite”, e pira-se para outra mesa supostamente também de amigos dele.
É óbvio que ficou tudo meio parvo com aquela reacção. Eu??? Sentei-me calmamente e com o meu belo jeito de (suposto) narizinho empinado continuei a conversa com as minhas amigas.
Assim que cheguei a casa senti uma enorme saudade da minha princesa, e fui à caminha dela abraça-la com aquela força gigante de quem ama mais que tudo na vida.

- Infelizmente temos destas pessoas na sociedade. Pessoas que julgam as outras pelo número de filhos que possuem. Se me perguntarem se lido bem com isso… Não!! Apetece-me castiga-las uma vida inteira e impedi-las de um dia serem pais… De sentirem o poder de deixar de ter o coração no peito para o ter nos braços.
E se algumas vezes me senti apaixonada, me aproximei e com aquele orgulho nos olhos falei da minha filha, também dessas algumas vezes me desapaixonei pela frieza das pessoas e me desiludi pela mudança de atitude de alguém que não merecia sequer desfrutar um dia da palavra “pai”.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Quando a sorte bate à porta, muitas pessoas estão no quintal à procura de um trevo de 4 folhas.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Naquele dia em que nem as sombras foram cúmplices de uma imagem desfocada, onde nem a água demonstrava a sua força, tudo se transformava em sonho quando mal te toquei… quando mal te falei…
Por momentos podia ter parado como forma de flash e disparado tudo o que me atormentava cá dentro, desde que não me pedisses que o fizesse a olhar-te nos olhos… Era mau demais! Era um tormento ter de te dizer que te odeio porque te adoro. Não posso… Não podemos…
E aquele contrato doloroso que existe e me faz parar e hesitar, que tantas vezes me faz perguntar “mas porquê?”… E todos os dias em que penso que é impossível, que não é justo e que de nada valerá pedir-te, suplicar-te, sussurrar-te… “Fica aqui comigo.”
O tempo passa, as sombras escondem-se e o rio acalma… Os pensamentos são substituídos por sonhos, as palavras por músicas e a saudade por ainda mais saudade. Não te tenho e isso custa tanto. Custa pensar e nada poder fazer. Custa tentar dizer e não me saber explicar.
E é quando tudo fica por dizer, que repito na minha cabeça… “Fica aqui comigo” e tu… mais uma vez partes para o teu mundo de realidade, onde tudo estava marcado assim… porque nada poderá ser mudado por mim…