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quarta-feira, 26 de maio de 2010


Se fores chata as tuas amigas, perdoam;
Se fores agressiva as tuas amigas, perdoam;
Se fores egoísta as tuas amigas, perdoam;
Agora experimenta ser magra e gira!
E tás f...!


terça-feira, 25 de maio de 2010

25 de Maio de 2010





Parabéns minha Pipoca

Obrigada pelos sorrisos, pelos abraços, pelos momentos, pela tua vida... e por seres o meu coração... Amo-te mais e mais... Íris.

Amo-te tanto!!!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Obrigado

- "Obrigado" - Diz-me ele.
- "Por favor, não me agradeças" - Respondo eu.




E por dentro do silêncio ficou por dizer:
- "Não me agradeças nunca, a admiração, o respeito e o sentimento que nutro por ti. Não agradeças as conversas que tivemos, os segredos partilhados, as forças conjuntas e as aventuras desabafadas.
Não lamentes o tempo de silêncio e a "falta" que ta
lvez se tenha sentido. Não me agradeças por nada, mas por favor... solta-te.
Liberta finalmente as palavras q
ue ficaram por dizer, sorri sem receio e... Obrigado por voltares (quando nunca partiste).

Obrigada 1+3


Para ti ... Aqui fica.

quarta-feira, 19 de maio de 2010





Acredito num sentimento mecânico que nós humanos subornamos diariamente e que temos tendência a chamar "amor".






Hoje apetecia-me amar, mas fiquei unicamente quieta a sentir aquela sensação de saudade (nem percebi bem de quê).


Hoje admirei o pôr do sol sozinha e desejei que também tu o fizesses... hoje... ao meu lado.


Queria amar alguém... e queria ainda mais que alguém me amasse... assim de alma e coração. Sabem?!

Hoje acreditei que num determinado lugar, alguém pensava como eu (ou talvez... em mim), confiei nos meus pensamentos e esbocei um sorriso de pseudo-paixão.

Hoje percebi que não existem metades, existem pessoas inteiras que nos podem completar numa vida ou numa única caminhada (mas enquanto isso, somos felizes). Existem realidades recordadas por sinais e ambições que nos passam ao lado de um abraço ou de um simples passo. Existem sentimentos que não se ouvem... Existem sentimentos que não se sentem...

Hoje apetecia-me dizer "amo-te" mas custa-me tanto...

Hoje tu não me ouves... Amanhã tu não me sentes...

Hoje apetecia-me amar... e a ti?!



sexta-feira, 14 de maio de 2010

Íris (Parte II)

Depois da situação da grávida com a Íris, achei por bem perguntar à educadora como é que elas lá na escolinha explicavam essas coisas dos bebés ás crianças... e elas optavam pela versão da "sementinha".
Num destes dias expliquei à Íris que os bebés apareciam na barriga das senhoras porque o homem dava uma sementinha à mulher e posteriormente era transformada aos poucos num bebézinho.

Hoje a Íris parou a olhar para um vaso com flores que tenho à porta de casa e perguntou:
"Mamã como é que nasce a flor?!"
Ao que eu respondi naturalmente:
"Através de uma sementinha".
Ela olha apressadamente para um lado e para o outro e pergunta com ar admirado:
"Mamã... Mamã... onde está o homem?!"


:S

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Lonely Planet


Já alguma vez depois de terminares a chamada, ficaste a pensar o que te levou a ouvir-me uma vez mais?!
E de todas aquelas vezes em que insististe em dizer-me um "olá" virtual, nunca sentiste vontade de o dizer pessoalmente?!
Quando o "adeus" da partida se antecipa ao "olá" da chegada, quando um encontro não tem hora marcada... pensas que possivelmente não te espero?! Porque não quero!!!
Aprende a sentir.
Aprende que algo verdadeiro e sincero na paixão é o facto de estares rodeado de gente, mas teres a capacidade de olhar fixamente apenas uma pessoa e conseguires admitir com todo o orgulho do mundo: "Esta sim... é única".


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Levanto-me com a sensação que deveria ter colocado o pé direito primeiro no chão, não fosse isso trazer-me um dia menos bom... Rapidamente esqueço tal pormenor e depois do banho matinal olho-me ao espelho sem gostar da imagem que me é transmitida.
- Sou eu!!! Caramba, apetece-me chorar!!! -
Penteio calmamente o cabelo e puxo-o para o lado esquerdo... faço uma trança e olho-me novamente ao espelho.
Começo a maquilhar-me pacientemente e penso repetidamente: "não posso chorar agora... não posso chorar agora...".

Calço uns sapatos há muito guardados, hoje sinto-me vazia o suficiente para não ouvir os pés reclamarem que preferem outros.
O corpo mostra a postura elegante de quem se suporta nuns saltos altos cor de rosa e as lágrimas estão seguras e escondidas por trás do olhar. Podemos sair de casa...
Os passos são firmes e seguros e as horas caminham até ao pôr do sol.
Paro o carro, descalço-me e caminho pela areia.
É tão bom pisar este chão... é tão bom ouvir este mar...
Deixo-me chorar até me apetecer e a
rgumento que é da maresia, que é da falta de alguém ou de me sentir ninguém...
Deixo-me chorar assim como piso este chão... onde me deixo ficar.
Encosto-me para trás e sinto este "mundo" no meu corpo.
Penso no que importam os sapatos quando é com os pés que damos os passos... ou nos deixamos ficar parados.
Hoje apetece-me tirar os pés do chão...
Apetece-me olhar por trás da image
m reflectida e ouvir os passos de alguém a caminhar na minha direcção.