Nunca sabemos ao certo se este é o melhor dia para amar, se esta é a melhor pessoa para o nosso tempo.
Já amamos pessoas erradas em tempos perdidos, horas passadas e hoje lamentamos a confiança que depositamos nelas... como nos entregamos e nos deixamos levar nos seus braços envolvidos por palavras (na altura) com sentido (para nós).
Talvez hoje queiramos amar mais, sentir e sorrir mais... mas embora não haja rancor de um passado ainda presente, vimos marcados os sinais numa alma que se esconde em pele já cicatrizada de uma batalha outrora vivida.
Queremos acreditar nos gestos de uma pessoa de olhar meigo que nos segura na mão e tanto nos pede: "confia em mim", e o nosso olhar é traído na promessa quando baixamos a cabeça e paira no pensamento "vou tentar" e na boca nos sai um "eu confio"...
E o filme de toda uma vida vagueia na nossa mente, recorda-nos dos momentos vividos, das pessoas amadas e das batalhas duras que ainda hoje... no presente... circulam entre os dedos sem que se libertem de nós e nos deixem de mãos abertas... de braços abertos... de coração aberto para o (novo) futuro.
Paira a raiva que não depende de nós e nos faz perguntar se todas essas pessoas também nos recordam e se de alguma forma também nos mexemos nelas... na mente, no pensamento, no corpo e no presente... delas.
Nunca sabemos ao certo... o que está errado...
Nunca sabemos ao certo... onde fica o passado.
O presente é amar ainda mais...
3 cores:
tu tocaste dentro de mim ....e na minha vida....e sabes que mais ? não me arrependo de nada...fico feliz por te ter conhecido e por...passares?permaneceres? na minha vida? pensamento?...não sei fico feliz..por existires:) com mau ou bom feitio:)
tu tocaste dentro de mim ....e na minha vida....e sabes que mais ? não me arrependo de nada...fico feliz por te ter conhecido e por...passares?permaneceres? na minha vida? pensamento?...não sei fico feliz..por existires:) com mau ou bom feitio:)
Passei por o teu blog sem querer, andava perdido a divagar por entre palavras que me podessem dar algum alento e eis que me deparo "contigo" tao nua e desprovida de qualquer artificio... tao como eu! Tao sozinha ( quanto me parece) e ao mm tmpo tao cheia de repleta, de sentimentos que nunca cessão e de recordações que aparentemente teimas em viver mesmo que já ( no tempo) tenham passado ... o que permanece e o que vale, digo eu com/também conhecimento de causa, embora o meu, simples conhecimento é apenas o sentimento de tempos outrora tao bons e saborosos que passe o tempo que passar jamais ninguem, NUNCA podera dissipar de uma tão simples vida que apenas quer amar.
Reforço a ideia, adorei este blogue, adorei ler a tua pessoa intelectual, adorei rever-me nas palvras de alguém.
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