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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009


Um dia quando o vento passar e as folhas permanecerem agarradas às árvores como as recordações se agarram à saudade, prometo que me sento no banco do jardim e entrego ao tempo todos os meus pensamentos para que só assim me sinta finalmente em paz.
Pensarei nas palavras que posso eventualmente ter deixado por dizer e com um único suspiro vou tentar erguer o que outrora foi um sonho e que desta vez tudo faço para que se torne realidade.
Quando a noite cair e o meu corpo insistir em enfraquecer como quem agarra a alma meio despida, despedir-me-ei da estrela mais alta com a certeza que muito em breve sentirás a minha fraqueza… e a brisa finalmente te confessará a dor desta distância que me atormenta.
E outro qualquer dia quando o vento voltar a passar e as folhas tornarem a permanecer agarradas às árvores como as recordações se agarram à saudade, prometo sentar-me mais uma vez no banco do jardim e agarrar-te a mão com toda a paixão interrompendo o silêncio com um beijo de desejo e perguntar-te:

“Sentes?”


2 cores:

Anônimo disse...

não me interessa que os outros consigam sentir o que sinto ou sofrer o que sofro...não me interessa as palavras que soletro e se voam mais alto para o infinito,não me interessa quem me julga ou se Tu me julgas pelo que sonho ou prometo não me interessa a brutalidade das tuas palavras ou a brutalidade da distancia não me interessa se sou este ou aquele se visto ou se dispo não me interessa se sou odiado por toda a gente ....ou amado por quem nao sente não me interessa nada porque todo meu interesse esta em tu permaneceres como sendo parte de mim....interessa-me que sonhes ao meu lado porque um dia vamos saborear a vitória da nossa intensa luta....entrego-me a ti e sou teu..


p.s- alimentome de todas as tuas palavras como se de uma refeição trata-se , não pares se não morro.




:D excedime um bocadinho neste p.s lololololol ate parece que tou sobre efeito alucinogénios.kiss

Jazz disse...

Continuas a escrever... muito bem!

Bj.