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terça-feira, 17 de agosto de 2010

O sorriso partiu e ninguém deu conta... senão eu.
As mãos fervem mesmo frias e acompanham o corpo sem segurar a alma...
Os pensamentos matam-se numa pessoa vazia de tudo e de nada.
Que intenções têm as pessoas quando nos abraçam e sorriem nas nossas costas... nos afagam o sofrimento e nos obrigam a viver novamente com ele?!
As palavras que contei e que escolhi para ti não te chegaram e o ar que partilhamos fugiu de mim para o perder. Assim foi... Mesmo que corra nada me recuperará o fôlego de mais uma caminhada terminada... de um caminho que não optaste por seguir comigo.
Que o mais justo te guie... mas que nunca te falte um "eu" para amar...